De acordo com documentos do próprio ministério, foi confirmado que joias foram entregues durante a reunião. No entanto, o telegrama enviado algumas semanas após o encontro não menciona a entrega de presentes
O inquérito da PF investiga se o ex-presidente cometeu o crime de peculato ao tentar ficar com as joias
Advogados de Bolsonaro apresentaram uma petição ao TCU afirmando que ele está disposto a entregar ao tribunal joias que recebeu de presente da Arábia Saudita em 2021.
O delegado também afirmou que esses bens, no caso as joias dadas ao governo Bolsonaro pelo governo da Arábia Saudita em outubro de 2021, são do Estado
Considerada "rígida" por seus colegas no MPF, a procuradora atua desde 2020 no 5º Ofício da Procuradoria da República em Guarulhos (SP).
Auditor da Receita desde 2006, delegado comanda alfândega do Aeroporto de Guarulhos
As joias foram apreendidas em 26 de outubro de 2021 na mala de um integrante de uma comitiva do governo Bolsonaro que foi à Arábia Saudita.
Segundo a GloboNews, policiais federais já tiveram acesso a um documento que aponta que os itens foram computados como bens pessoais de Bolsonaro
O desabafo da ex-primeira dama foi feito a interlocutores depois que o caso virou escândalo, na semana passada.
Segundo o ministro, a gestão Bolsonaro não adotou os "procedimentos cabíveis" para incorporação das joias recebidas ao patrimônio público.
Ex-presidente falou sobre o assunto após participar de conferência num hotel em Washington
O colar, o anel, o relógio e um par de brincos de diamantes foram retidos por funcionários da Receita do aeroporto de Guarulhos.
Órgão já enviou informações e imagens dos bens, avaliados em R$ 16,5 milhões, para o Ministério Público Federal
'Parece que virou um dogma esse negócio [o PPI] (...) O mercado brasileiro é diferente', disse o presidente da companhia, em sua primeira entrevista coletiva no cargo.
Rafael Fonteles esteve com o ministro das Minas e Energias, Alexandre Silveira na quarta-feira (8) em Brasília
O bilionário tem 60 anos e é fundador do Grupo Adani, um conglomerado de empresas com negócios em diferentes setores como infraestrutura, logística e energia.
Ministro prometeu trabalhar políticas públicas necessárias para colocar o Brasil como líder mundial em energia limpa.
O ministério da Economia foi desmembrado em quatro pastas
Dos senadores eleitos ocuparão ministérios Camilo Santana, Flávio Dino, Renan Filho e Wellington Dias.
Antes de dar posse aos ministros, o presidente Lula assinou uma série de decretos e de medidas provisórias (MP).
A decisão final depende de uma balança delicada entre custos políticos e econômicos.
A expectativa é que Lula chegue à capital federal nas primeiras horas da tarde e passe o resto do dia em reuniões no hotel em que fica hospedado.
Ministro também considerou que recursos do Auxílio Brasil podem ser viabilizados por abertura de crédito
O convite para Renan Filho ainda não foi formalizado. Lula aguarda para a próxima semana a definição das pastas consideradas políticas.
Parlamentares criticaram decisão do conselho nacional de política energética que atrasou a medida.