Como relembrado no programa, o final das mais de 100 horas de sequestro terminou com a morte de Eloá que foi assassinada por Lindemberg.
Ele estava internado no Incor (Instituto do Coração) e enfrentava complicações em decorrência da Covid-19.
Em nota, a corporação lamentou a morte do soldado, que trabalhava no 1° Pelotão da 2° Cia da PM, no interior paulista.