O advogado Jefferson Ruam Lima Ribeiro de Sousa, de 31 anos, foi encontrado por funcionários do motel
Arielton se envolveu em uma confusão na sexta-feira (14), após sua esposa ter usado o auxílio emergencial para comprar entorpecentes.
A informação foi confirmada pela Tenente-coronel Joseline Gomes, do comando do 5° Batalhão de Polícia Militar do Piauí (BPM).
Ela já foi presa por tráfico no ano passado; as causas da morte serão investigadas.
A vítima morreu dentro da sua própria marcenaria, na zona rural.
O corpo foi encontrado por trás do Iate Clube e estava submerso nas águas do açude, apenas com parte do crânio a mostra.
A colisão aconteceu na noite de domingo (08/03).
Segundo a Polícia Militar, a vítima foi atingido por dois disparos de arma de fogo
Por encontrar-se em estado avançado de putrefação, não foi possível fazer a identificação.
A morte de Paulo Sérgio foi imediata, no cruzamento da avenida Marechal Castelo Branco, com a rua Celso Pinheiro
A filha de Maurício, de apenas 4 anos, teria presenciado a morte do pai de dentro de casa
O acidente aconteceu na PI-113, em frente a fazenda Campinas
Na nota o colégio anuncia a suspensão de suas atividades, mantendo apenas as avaliações agendada na data de hoje em homenagem ao colaborador.
A Assessoria de Comunicação da empresa COMVAP confirmou o óbito e a a vítima seria um Consultor,
José Filho morreu tragicamente após espingarda disparar no seu peito
A suspeita é de afogamento, mas exames serão realizados para determinar a causa da morte
O corpo foi transferido para Teresina, onde será periciado.
A polícia descartou o crime de latrocínio (roubo seguido de morte), após descobrir que o acusado e vítima discutiram no sábado (21).
As vítimas são moradores da localidade Alto do Meio, zona rural de Campo Maior.
A vítima foi abordada por um suspeito quando estava a poucos metros de casa e foi brutalmente agredido com golpes de madeira
O cadáver estava em um terreno em frente à casa onde o homem morava
As investigações estão a cargo da Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A Polícia Civil tem o prazo de 30 dias para concluir o inquérito que investiga a morte de Dayse.
A polícia foi acionada por volta das 11h, com a informação de que populares haviam visto um corpo boiando no rio.
O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa - DHPP já iniciou a investigação sobre o caso.