O líder estadual participou de reunião com o ministro Pazuello, onde ficou acertada a aquisição de vacinas dos mais diferentes laboratórios
Vice-presidente não mencionou a vacina de qual fabricante será utilizada e nem detalhou o plano de imunização
A vacina é desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido
Texto vai ao Senado e tem de ser aprovado até esta quinta para não perder validade.
O acordo para essa vacina, fechado por R$ 1,9 bilhão, prevê a chegada de 100 milhões de doses no primeiro semestre
Além de quantidade insuficiente, grupos não contemplados nas pesquisas de imunizantes para Covid-19 devem ficar de fora, como gestantes e crianças.
A vacina é a quarta no mundo a apresentar resultados preliminares de eficácia
Eficácia maior foi vista com dose menor; análise foi feita depois de 131 casos da doença entre os voluntários. Não houve nenhum caso grave da doença entre os que tomaram a vacina.
A Fiocruz vai fabricar a vacina da Universidade de Oxford com a biofarmacêutica AstraZeneca quando ela for aprovada.
Com a reunião, o chefe do executivo estadual prevê que em pelo menos 3 meses s a vacina chegará à população.
O anúncio foi feito durante reunião com 24 governadores, entre eles João Doria (PSDB), de São Paulo.
Pedido foi protocolado pela empresa Astrazeneca, que tem parceria com a Universidade de Oxford. Na terça-feira (29), Anvisa avisou que adotará um processo de análise mais ágil para analisar o registro de vacinas.
AstraZeneca anunciou retomada dos testes em todo o mundo e Anvisa aprovou continuidade. Protocolo tinha sido interrompido na última terça, após reações em voluntária fora do Brasil.
A suspensão dos ensaios clínicos é um procedimento padrão que acontece sempre que surge uma doença inexplicável em um dos participantes
O governador de São Paulo pede que CoronaVac tenha recursos do Governo Federal da mesma forma que vacina de Oxford; ofício foi enviado Fonte: undefined - iG @ https://saude.ig.com.br/2020-08-20/doria-pressiona-governo-federal-por-recursos-para-coronavac.html
O governo decidiu apostar no estudo elaborado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca.
Brasil já participa de testes conduzidos por Oxford/AstraZeneca, Sinovac Biotech e pela parceira Pfizer/BioNTech.
País arcará com custos de parte da pesquisa e poderá produzir e distribuir a imunização caso comprovada eficácia.
A partir de junho, Brasil integra projeto global para desenvolver imunização contra o novo coronavírus Sars CoV-2. Será o primeiro país fora do Reino Unido a realizar os testes.