De acordo com as investigações, Patroa atuava na negociação de drogas e armas, além de receber informações sobre assassinatos de rivais.
Investigação apontou que colecionadores e atiradores ensinaram a integrantes da facção a manusear e atirar com fuzil. Armas com registros legais foram usadas para assaltos violentos a bancos e transportadora de valores.
Manifesto será apresentado em um ato na quinta-feira, 18.
Todo o Estado já registra mais de 530 mortos.