Conforme a vice-coordenadora do Grupo Matizes, Marinalva Santana, a medida chega com 17 anos de atraso, mas é um alívio para a comunidade.
A Coordenação será responsável pelos protocolos de atendimento em casos de violência e por discussões relativas aos direitos da comunidade
No Piauí, segundo o anuário, os casos de violência contra LGBTQIA+ alcançou elevado percentuais de aumento.