No dia 25 de janeiro, o rompimento da barragem da mineradora Vale, na Mina do Feijão, causou a morte de 166 pessoas e o desaparecimento de 144.
Coordenadora-geral de Emergências Ambientais do Ibama, Fernanda Pirillo, informou que o instituto aplicou multa diária de R$ 100 mil à mineradora relativa ao descumprimento de normas para o salvamento da fauna
Um dos alvos é acusado de pressionar engenheiro a assinar laudo que atestava estabilidade da barragem.
Entre os detidos está Alexandre de Paula Campanha, que, segundo depoimento à polícia, teria pressionado funcionários da TÜV SÜD a assinar laudo de estabilidade da barragem.
O pedido foi formulado pela senadora Rose de Freitas (Podemos-ES).
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) será a primeira da nova legislatura; grupo terá prazo de 120 dias para fazer apurações
Mineradora deverá pagar R$ 100 mil por dia até executar um plano de salvamento de fauna silvestre e doméstica.
A consultoria Walm negou a Declaração de Condição de Estabilidade da Barragem Sul Superior da mina Gongo Soco.
A Vale também se comprometeu a manter a atuação que vem sendo feita nas cidades atingidas pelo rompimento da barragem.
Inicialmente, a perita vai permanecer 10 dias no estado mineiro.
A mensagem foi lida pela primeira-secretária do Congresso, deputada Soraya Santos
Engenheiro Jerson Kelman foi eleito há duas semanas
Vale divulgou lista com nomes de 114 mortos identificados em Brumadinho.
Gravação foi feita pela própria Vale.
Uma semana após rompimento de barragem, 110 mortes foram confirmadas e há 238 pessoas desaparecidas. Equipes de resgate iniciam nova etapa nas buscas.
Outras 108 pessoas estão desabrigadas.
Mineradora Vale diz que vai doar R$ 100 mil a famílias de vítimas.
Márcio Mascarenhas faria 75 anos nesta quinta-feira.
"Não sei se meu filho está morto. Confio em Deus e confio que ele possa estar vivo", disse
O presidente da Vale, Fabio Schvartsman concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (29)
Neste quinto dia de buscas, nenhuma vítima foi encontrada com vida
Número oficial de mortos, no entanto, segue em 65 e deve ser atualizado até o fim do dia.
"Tem outras maneiras dignas de sacrificar os animais e essa não é uma delas", protestou a defensora dos animais.
Investigações apontam suspeita de fraude em documentos. Último balanço da Defesa Civil de MG confirmou que 65 pessoas morreram e 279 ainda estão desaparecidas.
Órgão instaurou 25 autos de infração que resultaram em multas da ordem de R$ 350,7 milhões