A situação das principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN) continuam entre as mais críticas do histórico, com necessidade de acionar as termelétricas, o que reflete na conta de energia elétrica
Se você não observa a sua conta, não sabe se está gastando mais ou menos. Então é importante que você faça, se possível, uma planilha com os últimos 24 meses de consumo.
Haverá cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos
De acordo com a agência, a medida foi tomada pela possibilidade de aumento no acionamento das usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto.
Significa uma cobrança extra de R$ 4 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.
As chuvas de maio superaram as expectativas, o que manteve o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas.
O maior reajuste ocorreu na bandeira amarela, que passou de R$ 1 a R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh)
Patamar da produção hidrelétrica já reflete a diminuição das chuvas.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica.
Cobrança adicional de R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh).
A conta de luz continua com uma taxa extra de R$ 5 a cada 100 kW/h
País enfrenta adversidades climáticas em razão da falta de chuva.
É a maior taxa para o mês desde 1995.
Bandeira do mês de junho será definida na próxima sexta-feira (25).
Entre janeiro e abril de 2018, a bandeira ficou na cor verde
Abril será o 4º mês seguido de bandeira verde
Volume de chuvas permitiu a redução na cobrança da conta de luz
Em dezembro, cobrança extra foi de R$ 3 a cada 100 kWh.
Em dezembro, cobrança extra foi de R$ 3 a cada 100 kWh
O novo valor passará a valer já a partir de novembro
Sistema de bandeiras tarifárias entrou em janeiro de 2015
Baixa quantidade de chuvas é a principal justificativa, diz a Aneel
A bandeira tarifária do mês será amarela
Bandeira amarela definida para o mês que vem.
Aumento se deve à falta de chuvas, garante Aneel