Enquanto isso, Leniel Borel, pai de Henry continua clamando por justiça e pela condenação dos envolvidos na morte de seu filho.
A denúncia apresentada pelo Ministério Público em julho deste ano foi aceita pelo 3º Juizado de Violência Doméstica, de Jacarepaguá
No pedido de habeas corpus, a defesa de Jairinho questiona os fundamentos da prisão preventiva dele por fraude processual e coação
Na gravação do circuito de segurança apresentado pela defesa é possível ver Dr. Jairinho assoprando quatro vezes a boca do menino.
Leniel reclama que Thayná Oliveira não denunciou o que acontecia no apartamento de Monique e do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho.
Thayná pediu que a mãe de Henry saísse da sala durante o seu depoimento. Dez testemunhas de acusação foram ouvidas, inclusive o pai do menino. Próximas audiências estão marcadas para 14 e 15 de dezembro.
Ele estava internado em um hospital, mas não resistiu à doença. A filha Monique que está presa pela morte do neto dele ainda não sabe do falecimento
Ao questionar a empregada, ela afirmou que havia arremessado o cabide de forma involuntária durante uma brincadeira.
Para a polícia, o menino morreu por conta de agressões do padrasto, o vereador Dr. Jairinho, e pela omissão da mãe, Monique Medeiros.
Segundo o delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP, a polícia encontrou esse relato no celular da babá de Henry, Thayná Ferreira
A mãe do Henry, Monique Medeiros e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, foram indiciados pela 16ª DP (Barra da Tijuca) por homicídio duplamente qualificado
A mãe de Henry Borel escreveu na publicação que as relações sexuais com Dr.Jairinho pareciam “um ritual”
Em nova carta, Monique conta o que teria acontecido nos dias que se seguiram à morte de Henry.
Uma foto íntima foi divulgada nas redes logo após depoimento da ex-namorada do vereador. Na ocasião, ela afirmou que ela e a filha foram agredidas por Jairinho
Suspeito pelo assassinato do menino Henry Borel, teve sua prisão preventiva pedida. Ele é investigado ainda em outro inquérito em que teria agredido um menino.
A menina e o menino, que também teriam sido vítimas de violência praticada por Dr. Jairinho, têm 13 e 8 anos de idade, respectivamente
Antes, ele estava em uma das 5 galerias de Bangu 8 - local onde estão presos que possuem diploma de curso superior.
Conselho de Ética da Câmara aprovou a decisão de apresentar uma representação que pode levar à cassação de Dr. Jairinho
O laudo anterior apontava 23 lesões, mas não detalhava que as marcas na face do menino.
As denúncias enviadas ao MPRJ mostram que Dr.Jairinho e Monique tiveram tratamento privilegiado na prisão
O advogado André França Barreto chegou a ser acusado de coagir testemunhas e obstruir a Justiça
Novo depoimento de Thayná Ferreira deu mais detalhes da tarde de 12 de fevereiro, quando o menino apareceu mancando.
A prova mais contundente até agora, segundo a polícia, foi encontrada durante a perícia no telefone de Monique
Monique Medeiros não esboçou nenhuma reação ao ver o laudo da criança, que saiu na noite do mesmo dia
Dr. Jairinho e Monique Medeiros foram presos por suspeita de matar o menino Henry Borel