Ex-ministro de Jair Bolsonaro é acusado de ser conivente com golpistas
A prisão de Torres foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes após os atos terroristas em Brasília, em 8 de janeiro.
A decisão atende a um pedido da própria Procuradoria-Geral da República – a quem caberão as investigações.
O documento de três páginas, feito em computador, foi encontrado no armário do ex-ministro durante busca e apreensão
O documento foi encontrado no armário do ex-ministro durante busca e apreensão realizada na última terça-feira (10)
Moraes afastou Ibaneis na madrugada de segunda-feira (9), apontando o descaso e a convivência do governador com os atos golpistas
Ricardo Cappelli afirmou que a segurança será garantida durante os atos e que todo o efetivo está mobilizado.
Ex-ministro da Justiça teve sua prisão ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes,
Portaria é assinada por Ricardo Cappelli, secretário-executivo do MJ e interventor na segurança pública do Distrito Federal. Cézar Luiz Busto de Souza será o novo ocupante do cargo
Com a exoneração do cargo anunciada, ele classificou os episódios de vandalismo como “caso de insanidade coletiva”.
O ministro também determinou a desocupação de todos os acampamentos montados nas imediações de quartéis do Exército pelo país
Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu na noite de sábado o homem suspeito de ter montado o explosivo
De acordo com Anderson Torres, solicitações feitas entre 1º e 22 de dezembro serão entregues gradativamente. Cerca de 100 mil pessoas aguardam na fila.
Grupo também tentou invadir a sede da PF, e botijões de gás foram espalhados pelo Distrito Federal
Atos começaram após a prisão do indígena José Acácio Tserere Xavante, em razão de sua participação em atos antidemocráticos
O ex-governador do Maranhão é um dos cotados para ser ministro da Justiça e Segurança Pública
No domingo (23), ex-deputado resistiu à prisão e atirou com fuzil e jogou 3 granadas, ferindo 2 agentes, mesmo proibido de portar armas
Dois agentes ficaram feridos sem gravidade, segundo a Polícia Federal. A prisão foi ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes após ele descumprir várias medidas de prisão domiciliar.
A assessoria de Roberto Jefferson afirmou que ele já entregou a arma usada para efetuar os disparos, após negociação intermediada pelo Padre Kelmon
Por causa da relação de Jefferson com o candidato à reeleição, o caso pode prejudicar o chefe do Executivo, já que o ex-deputado é visto como seu aliado fiel
A pasta é responsável pela PF (Polícia Federal).
Até o momento, duas pessoas foram presas por suposto envolvimento com o desaparecimento de Bruno Pereira e Dom Phillips
Os corpos serão periciados a partir desta sexta-feira (17) pelo Instituto Nacional de Criminalística, no Setor Policial Sul.
Nesta quarta-feira (15), a Polícia Federal divulgou que um dos suspeitos investigados confirmou participação no assassinato dos dois.
A Polícia Federal prendeu ontem Oseney da Costa de Oliveira, 41, o segundo suspeito de envolvimento no crime