Em 12 meses, até fevereiro, o ritmo de procura por crédito ao consumidor aumentou 8,2%.
Em quatro anos, a valorização em São Paulo chegou a 129,5%
No Relatório de Inflação, a autoridade monetária voltou a frisar que a taxa Selic vai cair.
O reaquecimento da economia a partir da metade do ano passado teve reflexo no resultado do início desse ano.
Principais focos são taxas cobradas no cheque especial e no cartão de crédito
Apesar de ter sido verificado aumento, a Serasa ressalta que houve desaceleração da alta.
As companhias concederam aumentos reais (ou seja, acima da inflação) de 4% em média em janeiro e fevereiro.
Entre os setores analisados, a agropecuária registrou o maior crescimento.
O ano passado começou com o Banco Central elevando a taxa básica da economia brasileira, que estava em 10,75% ao ano no fechamento de 2010
"Para o acumulado de 2012, foram mantidas [as projeções de reajuste] em 0%", avalia o BC.
ara 2012, a projeção de entrada de investimentos no Brasil permaneceu estável em US$ 55 bilhões
No ano, entraram US$ 65 bilhões, alta de 168% sobre 2010
Economistas mantiveram a previsão de que o juro deve fechar 2012 em 10%.
No acumulado do ano até outubro, foram devolvidos 1,92% dos cheques, frente a 1,78% do mesmo período
Economista vai encontrar o presidente na quarta para confirmar anúncio
Para o técnico, há três meses o varejo sinaliza uma "tendência mais clara" de perda de ritmo
Dos sete bancos analisados, três reduziram a taxa nesse período.
Segundo especialistas, porém, crise deve baixar exportações em 2012
O prognóstico para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 foi reduzido de 4,0% para 3,5%
A estimativa do IPCA para este ano passou de 6,31% na semana passada para 6,38% nesta semana.
A expectativa dos analistas é de que o Copom promova novo corte nos juros na sua próxima reunião, que está marcada para 18 e 19 de outubro
Valor adicional equivale a cerca de 0,30% do Produto Interno Bruto (PIB) e eleva economia do governo
Uso do cheque especial aumenta no ano, assim como inadimplência
A projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) subiu de 3,94% para 3,96%.
Com isso, o nível de atraso permaneceu em 6,4%, ainda abaixo do verificado há 12 meses, para o consumidor