Segundo a investigação, o homicídio teria sido motivado por tráfico de drogas e vingança, pois a vítima teria tentado matar o tio do acusado.
O ídolo argentino sofreu um ataque cardíaco em casa, dias após receber alta de uma cirurgia na cabeça.
Segundo a polícia, a vítima já tem passagens por homicídio e roubo.
Em entrevista ao Meionorte.com, o Major Admir, do 17º Batalhão de Polícia Militar, informou que os dois estavam bebendo juntos, quando ouviram os tiros.
Um juiz também autorizou a busca na casa e na clínica de Leopoldo Luque
O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa - DHPP
O principal acusado identificado pelas iniciais F.D.S.A foi preso minutos após o crime.
Ele foi preso em um condomínio na zona Leste da capital.
Os dois jovens são irmãos e acusados de pertencer a grupos criminosos em Teresina.
O crime aconteceu em agosto deste ano, quando o rapaz matou o próprio tio com 13 facadas
João Batista estava preso há 4 meses e há 15 dias havia sido selecionado pela administração da unidade prisional para prestar serviços no prédio.
O idoso era acusado de assassinar a facadas, durante uma festa de virada de ano, um homem identificado por Francisco Manoel da Silva.
O Instituto Médico Legal - IML foi acionado e esteve no local para realizar a remoção do corpo da vítima.
A ex-esposa do acusado relatou a justiça que foi agredida fisicamente pelo acusado após 10 anos de casados.
Segundo informações da Polícia Civil, ele já teria ido na praça (local do duplo homicídio), para ameaçar jovens que empinavam pipas
O crime aconteceu em um bar no último domingo (23). O acusado estava foragido e foi encontrado pela Polícia Civil.
De acordo com o DHPP, a prisão foi realizada no bairro Santo Antônio, na zona sul da capital.
A Polícia está em diligência na tentativa de localizar e prender o acusado.
A vítima do homicídio era primo do acusado, que foi preso na casa de parentes se escondendo da Polícia.
O policial está recolhido em um presídio militar pelo duplo homicídio em Teresina
A vítima não possuía passagem pela polícia e residia em Teresina.
O crime aconteceu no dia 29 de junho de 2020, após ele chegar embriagado em um bar e se passar por policial no interior do Piauí.
João de Sousa Barros foi encontrado com diversas perfurações por arma branca e com a mão decepada.
Na delegacia, ele confessou a autoria do crime, dizendo que primeiramente teria tentado atingir a vítima com uma garrafa e depois com um pedaço de madeira.
Máximo Ribeiro de Sá foi condenado pela Justiça do Piauí pelo assassinato de três pessoas em 1994.