Menina morta por “fora” já teria sofrido assédio do suspeito antes

A vítima estava no baile, com a prima e um amigo, quando começou a ser assediada pelo rapaz

Jovem foi morta com um tiro na testa | Divulgação
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O depoimento de uma adolescente está causando uma reviravolta na investigação que tenta identificar o assassino de Ana Elizabeth de Oliveira, de 21 anos, morta nesta quarta-feira com um tiro na testa num baile de carnaval na praça Miguel Couto, em Nova Iguaçu. A testemunha identificou o rapaz que aparece no retrato falado divulgado pela polícia e disse que é o mesmo que teve uma discussão com a vítima três dias antes, no mesmo baile.

"Se você não for minha, não será de mais ninguém", teria dito o rapaz, segundo conta um homem de 47 anos, que também prestou depoimento na 58ª DP (Posse), nesta quinta-feira à tarde. Com isso, surge a possibilidade de que Ana Elizabeth tenha sido vítima de um crime passional.

O crime ocorreu por volta das 4h. A vítima estava no baile, com a prima e um amigo, quando começou a ser assediada pelo rapaz, que teria passado a mão na moça e a encostado na parede. Ela reagiu e tentou afastá-lo. Depois de trocar empurrões, o rapaz sacou uma arma e deu um tiro, à queima-roupa, na testa de Ana Elizabeth.

Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/garota-morta-em-baile-de-carnaval-pode-ter-sido-vitima-de-crime-passional-4051959.html#ixzz1nF3jJhLw

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