Professor grava vídeo em Libras para mostrar os principais pontos turísticos de Campo Maior

O material, divulgado nas redes sociais do professor, faz parte de uma atividade do curso de Libras da UESPI.

Professor e estudante do curso de Letras Inglês da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) | Reprodução/Redes sociais Professor e estudante do curso de Letras Inglês da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) | Foto: Reprodução/Redes sociais
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O professor e estudante do curso de Letras Inglês da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Weslley Sena, apresentou, em um vídeo, os principais pontos turísticos da cidade de Campo Maior em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

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O material, divulgado nas redes sociais do professor, faz parte de uma atividade do curso de Libras da UESPI. A proposta da atividade era produzir um vídeo sinalizando os pontos turísticos da cidade.

No entanto, ele foi além e também relatou histórias de alguns locais que ajudam a compor a memória de uma das cidades mais antigas do Piauí.

“Eu resolvi contar um pouco da história. Eu explico, por exemplo, que o Açude Grande é um local onde as pessoas costumam praticar atividades físicas, como caminhadas, além de apreciarem o pôr do sol, que é muito belo”, afirmou ao Meionews.com.

O QUE ELE DIZ

No vídeo, o professor também descreve a Catedral da Diocese, a primeira igreja da cidade, explicando que Campo Maior cresceu ao redor dessa igreja, além da Praça Bona Primo, local onde acontecem os festejos da cidade.

Ele também menciona as datas comemorativas, que começam no dia 31 de maio, com a procissão, e vão até o dia 13 de junho, dedicado a Santo Antônio. O professor também fala sobre o monumento erguido em homenagem à batalha sangrenta ocorrida em 13 de março de 1823. Ao final do vídeo, ele convida as pessoas a conhecerem os atrativos de Campo Maior, como serras, cachoeiras, fazendas e igrejas históricas, praças e muito mais.

As imagens foram produzidas por Álvaro Black, primo do professor, que trabalha como videomaker. Para Weslley, essa é uma forma de ampliar a inclusão de pessoas com deficiência auditiva.

“Além de ensinar outras pessoas sinais que ajudam na comunicação, é uma maneira de reduzir paradigmas. É uma forma de mostrar que a Libras pode e deve ser ensinada para todos”, destacou.

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