É preocupante a situação que vive grande parte dos aposentados ou pensionistas de Pedro II e de grande parte dos municípios do Brasil.
Eles estão vivendo em situação pior do que antes de conseguir o seu benefício, porque não tinham o que receber mais por outro lado também tinham o que pagar.
Hoje grande parte desses aposentados e pensionistas está mergulhada em dívidas ou empréstimos bancários, deles tem três empréstimos em bancos diferentes, o que tira completamente o seu poder aquisitivo para compra seus medicamentos ou terem uma alimentação adequada, principalmente quando chegam à melhor idade que requer uma maior preocupação com uma alimentação nutritiva.
Observamos também que parte desses aposentados não tem poder de decisão e muitas vezes são forçados a fazerem empréstimos com seus benefícios por imposição de pessoa ligada a ele para comprar luxo, moto, móveis, quando na realidade esse benefício que é dele beneficiário é para custear suas despesas com medicamentos, alimentação e não para sustentar malandros e preguiças da vida que vivem como vermes se alimentando as custas dos outros sem quererem trabalhar.
Os bancos e nem o próprio INSS, não tem conhecimento dessa situação e se tem não tem como fazer nada, até porque no caso dos bancos quanto mais empréstimo melhor, vão ganhar mais ainda e o INSS, será necessário que haja uma Lei ou determinação para proibição esse desenfreado número de empréstimos que tem sido liberado de forma aleatória, sem uma justificativa de que esse dinheiro liberado do empréstimo esteja beneficiando de alguma forma o beneficiário.
O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Pedro II, na pessoa do Presidente Agostinho Bispo de Oliveira Neto, está preocupado, não só com essa situação, mais também com os calotes que alguns aposentados ou pensionistas já sofreram com visita em suas residências nas comunidades rurais de pessoas estranhas, se passando por agente bancário oferecendo empréstimo com vantagens e cobrando taxa de administração, quando na realidade não passavam de caloteiros, pessoas que vivem dá golpes principalmente nas comunidades rurais, porque conhecem bem que eles não têm tanto conhecimento para desconfiar do golpe a ser aplicado.
É necessário que haja imediatamente por parte dos organismos envolvidos com a classe ou recursos dos aposentados e pensionistas, como: INSS, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, FETAG, Ministério Público, Conselho Municipal do Idoso e outros criarem uma Le, determinando em que situação poderá ser concedido o empréstimo para o aposentado ou pensionista.
com esse mecanismo, qualquer banco terá que receber uma autorização por parte de uma instituição responsável e idônea, para liberar o empréstimo, caso contrário o empréstimo seria negado.
A situação de idoso passando fome, sem ter o que comer porque o seu benefício está comprometido quase na sua totalidade com empréstimo é grande e isso precisar acabar.
Essa foi à primeira de várias reuniões que o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Pedro II realizou para regulamentar essa situação de miséria em vive alguns aposentados mergulhados nos empréstimos bancários.
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.