A atriz, que morou na Rocinha, uma das maiores favelas do Brasil, localizada no Rio de Janeiro, comentou sua visão sobre o que está acontecendo no Brasil. Ela contou que muitos moradores da comunidade não podem deixar de trabalhar e não são empregos que possam adotar o home office.
Jessica contou que sua mãe é empregada doméstica e segue trabalhando: "A patroa dela está fora do Brasil e minha mãe ainda não conseguiu liberação, ela trabalha com essa família há anos. O isolamento é um privilégio".
Jessica pode estar isolada, mas não deixou suas orações de lado, ela faz parte do candomblé e mantém sua corrente de oração. "Sempre tive uma ligação muito forte com as religiões. Quando era pequena ia no terreiro de umbanda para pegar doces de São Cosme e Damião. No candomblé, me encontrei aos 19, 20 anos. Me identifico sobretudo com o respeito aos mais velhos, que é um dos fundamentos. Lá nada é seu, é do outro, é para a comunidade". Axé!
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