A família Lessa também é investigada pela Polícia Federal sobre o esquema de vacinação clandestina contra a Covid-19. Eles são donos de um dos maiores conglomerados de transporte de Minas Gerais. Eles possuem mais de 180 linhas de ônibus metropolitanos em 18 das 34 cidades da Grande BH. No entanto, o centro das investigações são a própria Cláudia.