Múmia de 'homem-jacaré' é exposta em museu e impressiona

Ninguém sabe muito bem a origem de seu corpo

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Dentro das instalações do bizarro Marsh Free Museum, em Long Beach, Washington, está um dos mistérios mais bizarros da história recente dos Estados Unidos: Jake, o Homem-Alligator. A história é completamente esquisita, mas sustentada justamente por essa figura mumificada um tanto estranha que fica dentro de uma estrutura de vidro.

A direção do museu gastou nada menos que US$ 750 em 1963 para adquirir a peça (hoje, essa grava valeria cerca de US$ 6 mil). Foi um bom investimento, uma vez que Jake é a principal atração do museu desde essa época.

A lenda de Jake veio depois da venda da estátua e começou com a publicação dessa capa do jornal satírico Weekly World News, em novembro de 1993, sempre recheado de histórias fantásticas e teorias da conspiração.

Segundo o jornal, em uma de suas matérias ficcionais. Jake é filho de um dos últimos remanescentes de uma raça antiga de homens meio jacarés que habitavam os pântanos da Califórnia. Seus pais mataram um dos guardas e se esconderam em uma área próxima do pântano, onde sua mãe deu a luz.

Um médico entrevistado pelo jornal até disse que eles poderiam ser considerados "parentes próximos" dos humanos. Por algum motivo algumas pessoas levaram essa narrativa a sério e a lenda estava formada.

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