Antes de receber o diagnóstico da síndrome de Hashimoto em 2013, a americana Kristen Devanna, 27 anos, de Long Island, em Nova York, sofreu por seis anos com problemas de pele que deixavam seu tecido rachado, além de sentir frio e fadiga constantemente e em uma intensidade tão grave que uma vez ela precisou dormir por 19 horas seguidas até se sentir melhor.
Apesar de ter visitado inúmeros médicos, Devanna, que é professora de literatura, não conseguiu encontrar um tratamento que administrasse a síndrome de Hashimoto . A doença autoimune provoca inflamação na glândula da tireoide, comprometendo sua função e gerando o hipotireoidismo, que pode causar aumento de peso, cansaço, pele ressecada e unhas quebradiças.
A americana, portanto, decidiu, depois de tentar diversas técnicas diferentes, que deveria fazer algo ela mesma para conseguir ter sua saúde estável de volta.
“A vida tem seus altos e baixos e, embora a gente esteja mais predisposto a ver qualquer doença como negativa, você recebeu esse diagnóstico por uma razão - é porque você pode lidar com isso”, disse Devanna que, com a ajuda de exercícios, hoje consegue ter uma energia que “jamais teve antes”.