Hora do medo

Larissa Paz explora os mistérios e crimes chocantes que vão tirar o seu sono

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Qual é o gosto da carne humana?

Serial Killers revelam suas experiências ao provar a carne humana

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Na coluna "Hora do Medo", exploramos os mistérios mais profundos e perturbadores que desafiam a compreensão humana. Entre eles, está o intrigante debate sobre o sabor da carne humana. Não, não estamos sugerindo que você experimente para descobrir, mas é intrigante como diferentes indivíduos descrevem essa experiência macabra. 

Serial Killer Armin Meiwes / O Canibal de Rotenburg (reprodução internet)

Armin Meiwes, conhecido como "O Canibal de Rotenburg", confessou ter encontrado um sabor surpreendentemente agradável na carne humana. Segundo ele, o filé de sua vítima, Bernd Brandes, tinha um gosto semelhante ao da carne de porco, porém com uma nota mais amarga e robusta. Meiwes detalhou sua preparação culinária, utilizando sal, pimenta, alho e noz-moscada para temperar a carne, servida com acompanhamentos refinados como couve de Bruxelas e molho de pimentão verde. 

Issei Sagawa / Reprodução internet

Mas Meiwes não está sozinho em sua estranha apreciação gastronômica. Issei Sagawa, um japonês que cometeu um crime semelhante, comparou a carne humana ao sabor do atum cru servido em restaurantes de sushi. Albert Fish, nos Estados Unidos, que cometia assassinatos macabros, descreveu a carne humana como tendra e macia, lembrando carne de vitela.

Albert Fish / Reprodução internet

Por outro lado, há relatos contrastantes, como o de Carlos Páez, um dos sobreviventes do famoso acidente aéreo nos Andes em 1972. Ele e os outros sobreviventes, após semanas isolados, recorreram à carne dos falecidos para sobreviver. Carlos descreveu a carne humana como sem sabor, talvez uma lembrança amarga da luta desesperada pela sobrevivência.

Carlos Páez/ Reprodução internet

Este intrigante debate não apenas desafia nossa compreensão em relação ao comportamento humano, mas também levanta questões éticas e morais profundas. Enquanto alguns desses indivíduos foram condenados por seus atos horrendos, o debate sobre a natureza da escolha e da consciência persiste até hoje.

Fique atento para mais relatos perturbadores na coluna "Hora do Medo". Mas esteja avisado: pode ser que você não consiga dormir à noite.



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