Musa com tatuagem do Bolsonaro é desmentida por escola de samba

Vila Maria nega motivação política e explica ausência de Erika Canela no desfile

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A escola de samba Unidos de Vila Maria emitiu nota de esclarecimento sobre a musa Erika Canela, que havia indicado para o impedimento de desfilar por conta de uma tatuagem do atual presidente Jair Bolsonaro (PSL). A agremiação apontou que repudia qualquer tipo de discriminação e que a participação da Miss Bumbum no desfile foi inviabilizada pelo fato de todos os postos de musa estarem preenchidos para o Carnaval deste ano. Confira a nota da escola de samba: 

"A Unidos de Vila Maria, desde de sua fundação em 10/01/1954 repudia com veemência qualquer tipo de discriminação e preconceito. Com relação a modelo Erika Canela, ela nos procurou há poucos dias atrás, com o desejo de participar no nosso quadro de musas desse grande desfile que estamos prepararando para o Carnaval/19. 

Na última vez, que a modelo desfilou em nossa agremiação (2017) ela tinha o título de " Musa da Escola". Cargo esse, já preenchido no desfile do ano passado, por uma musa escolhida da nossa comunidade. 

Como já tinhamos o quadro de musas completo, oferecemos uma fantasia em uma de nossas alegorias. A não participação da modelo no desfile desse ano, não tem de forma alguma cunho político/partidário, e sim, pelo fato de não chegarmos a um acordo em comum sobre posição no desfile. 

Com relação ao Presidente da República, desejamos a ele e a todos os políticos eleitos nessa última eleição um excelente governo".

De Olho News

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