A gasolina não sofria um reajuste desde 1º de dezembro, enquanto o diesel tinha a cotação estável desde 21 de dezembro
Oito dias após aumentar 2,8% o preço da gasolina, Petrobras anuncia novo reajuste
A Petrobras reajustou o preço do litro da gasolina em 2,8% após mais de 50 dias sem reajustes. Valor deve refletir nas bombas para o consumidor final nos próximos dias
O valor teve majorações consecutivas nas últimas três semanas e acumula uma alta de 0,66% no período.
Com a elevação, o acúmulo da alta do combustível já é de cerca de 6,1% nas distribuidoras desde a semana passada
Os ataques aéreos à refinaria de Abqaiq resultaram na elevação dos preços internacionais do petróleo.
Reajuste é o primeiro no diesel desde 13 de junho; gasolina segue estável.
A última alteração no preço médio da gasolina foi feita na semana passada, quando a Petrobras reduziu o valor do combustível em 4,4%.
O reajuste, primeiro na gasolina desde 30 de abril, acontece em uma semana em que o mercado de petróleo marcou o pior desempenho de 2019
Diversos estados brasileiros aderiam à paralisação nesta quarta-feira
Com a alta, o preço médio por litro passa a R$ 1,975 – um reajuste de 2,046% em relação ao preço médio anterior
Com a nova alta, o combustível acumula avanço de 17,3% no ano nas refinarias
Além disso, a estatal manteve o preço do diesel em R$ 1,9998
Preço do combustível avançou 7,24% no ano passado, apesar das pressões para a redução dos combustíveis, que culminou na greve dos caminhoneiros.
O diesel não aumentava desde 1° de Janeiro, quando subiu de R$ 1,8088 para R$ 1,8545.
Sindicato diz que preços reajustados demoram a ser repassados
O valor médio por litro passou de R$ 4,402 para R$ 4,365
Na véspera, a empresa comunicou alta de 1,12% no preço
O aumento na cotação da gasolina ocorre em meio a uma alta do dólar
O valor médio do combustível cairá para R$ 1,7293 por litro
Preço passará de R$ 2,1889 para R$ 2,1691, queda de 0,9%.
O montante seria suficiente para construir 1.070 hospitais.
A redução nas refinarias não significa impacto direto nas bombas
É o primeiro corte feito pela petroleira desde 22 de junho.
É a maior taxa para o mês desde 1995.