Assídua usuária da rede social, ela detalhava a sua relação diária com a mãe
Entre os mortos estão 3 meninas de 9, 11 e 17 anos e garoto de 13 anos
izinhos acionaram polícia após ouvir barulho de tiro. Em março, Chorão, parceiro de banda, morreu de overdose
Vizinho sentiu cheiro forte e chamou a Polícia Militar neste domingo.
Ex-baixista do Charlie Brown Jr. foi encontrado morto na madrugada desta segunda-feira (9)
Dois carros da polícia se chocaram durante a perseguição. Um policial morreu na hora e outros três ficaram feridos.
A esposa do policial registrou a agressão na Divisão de Homicídios (DH), no último dia 26.
Guido Palomba foi convidado pela polícia para traçar perfil psicológico do garoto
estemunhas teriam escutado disparos entre 0h20 e 0h30 do dia 5
Um preso morreu e quatro ficaram feridos.
O perito havia saído de uma agência bancária, onde tinha sacado R$ 6 mil em dinheiro
Amigos disseram que Marcelo Pesseghini criou grupo "Os Mercenários". Diretora de escola constava em lista de desafetos.
Informações obtidas deverão constar em laudo da perícia
Segundo a polícia, houve um confronto com policiais que agiram em legítima defesa e acertaram o jovem.
Somente com a chegada do rapaz, já sem vida no Hospital Barjonas Lobão, foi constatada uma perfuração por bala em seu corpo
Vítima ficou famosa ao forçar beijos em universitárias.
Segundo a Polícia Militar, o crime foi cometido pela mulher da vítima, que deferiu golpes de faca na cabeça, pescoço e abdôme do companheiro.
Segundo a polícia, o filho da cabo, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, é o principal suspeito de ter matado a mãe
Equipe que atendeu a ocorrência na Brasilândia será ouvida; além deles, polícia quer escutar colegas dos policiais mortos, incluindo chefes e subordin
O tio não quis ser identificado, mas segundo ele, a família não acredita que o menino cometeu os assassinatos
A mulher afirmou à imprensa que teria visto dois homens, um deles vestindo uma farda militar
Marcelo é até o momento o principal suspeito de ter matado a família
Bilhetinho foi escrito por Marcelo Pesseghini no Dia dos Pais.
Em depoimento, vizinho afirmou que menino suspeito sabia atirar.
Luis Marcelo Pesseghini, 40, era sargento da Rota. A mulher dele, Andreia Pesseghini, 36, era cabo do 18º Batalhão.