Esta é a primeira vez que o papa não presidirá o serviço "Via Crucis" desde que foi escolhido em 2013. A medida foi tomada por precaução.
O gesto é um dos rituais e, de acordo com a tradição cristã, representa a humildade de Cristo com seus apóstolos antes de ser preso.
O pontífice se ajoelhou ante seis presos e seis presas, derramou água sobre o pé direito de cada um dos detentos, os secou com uma toalha e os beijou.