Ele é o 12º policial militar assassinado no Rio de Janeiro em 2019.
No momento da ação a vítima estava acompanhado da avó, que após ver o atirador com arma na mão correu e ao olhar para trás viu o neto caído no meio do mato.
Os dois acusados das tentativas foram presos em flagrante, sem nenhuma lesão.
Testemunhas relataram para a polícia que ouviram aproximadamente cinco disparos
A principio a polícia estava investigando a hipótese de crime de homofobia, mas essa linha de investigação foi descartada.
Os investigadores identificaram, a partir de uma análise telemática, que Lessa tinha "obsessão" por militantes de esquerda.
O crime aconteceu em um bar, localizado na rua Manoel Lucas no centro da cidade de Nazária.
Marcos Vinícius de Jesus Neri, de 19 anos, estava sendo procurado há oito meses
A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital de Urgência de Teresina- HUT, mas devido a gravidade do ferimento não resistiu e morreu.
O calibre da munição e a quantidade de disparos que acertaram a vítima serão repassadas à polícia com a conclusão do laudo cadavérico.
Taynara foi presa logo após o crime por policiais que faziam rondas na avenida Miguel Rosa.
O crime ocorreu em maio de 2017.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar o caso ainda não tem suspeitos.
Segundo a assessoria do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), Alexandre teve um AVC hemorrágico e seu estado de saúde é gravíssimo.
O acusado foi preso em uma residência localizada no bairro Suco de Uva, situado no município de José de Freitas.
A prisão se deu após cumprimento de mandado.
O estado de saúde de Mikaele é estável, ela está consciente e orientada
A polícia esteve no hospital na manhã desta quarta-feira (6), para colher o depoimento da vítima.
Crime ocorreu em Santos, litoral de São Paulo; agressor teria tido 'surto' e discussão ocorreu após ele danificar a moto da vítima.
Ela não informou quem seria os autores do crime; seu estado de saúde é grave
A polícia foi acionada, mas até o momento não localizou o acusado.
O acusado havia sido preso após a morte de Iarla, mas foi solto em fevereiro de 2018, quando teve a prisão preventiva revogada.
A vítima foi atingida com três tiros nas pernas e em uma das mãos.
A prisão aconteceu durante uma ação da Polícia Militar do Piuaí com a Polícia Civil do Maranhão
Região é uma das mais violentas da cidade