Matheus Pinto disse à polícia que donos da clínica ajudaram a conter o paciente Jarmo Santana. O acusado falou que outros agentes e monitores também o agrediram. Vítima teve graves lesões e morreu no hospital.
À polícia, Werlei Francisco de Oliveira disse ter ficado nervoso com o filho que não estava entendendo uma matéria da escola ao fazer um "para casa".
“Não consigo respirar”, implorou George Floyd, enquanto o policial apertava o joelho contra o seu pescoço.
A Polícia Militar informou que após a prisão o homem foi conduzido para a delegacia e que durante a noite ele passou mal, foi socorrido, levado para o hospital e morreu.