As evidências apontam que a pegada de três dedos, que mede quase um metro, pertence a um megalossauro, um dos maiores predadores da época.
O pedaço de osso, possivelmente do fêmur de um titanossauro, foi retirado e levado para o Museu Paleontológico de Marília para estudos.
Paleontólogo denuncia o ato da venda do fóssil de cerca de 110 milhões de anos
Entre os materiais encontrados estão um fêmur de mais de 1,5 metro de comprimento, demais ossos longos, como uma possível tíbia, pés e mãos, diversas costelas e vértebras
Os pesquisadores acreditam que os destroços do lendário Templo de Amun tenham causado danos ao casco da embarcação descoberta
Paleontólogos acreditam que o fóssil seja um fêmur de uma espécie do período Cretáceo, fase final da Era dos Dinossauros