A morte de Henrique provocou um intenso debate sobre quem está qualificado para realizar o procedimento e quais são os requisitos acadêmicos.
A gravidade do caso fez com que a paciente necessitasse de uma cirurgia para recuperar a pele danificada.
A defesa de Daniele Stuart esclareceu que o curso on-line oferecido era conceitual e "não especializante", com duração de seis horas.