Cunha segue no MDB, continua morando no Rio de Janeiro, mas visita Brasília focado na sua defesa no processo da Operação Lava Jato
A decisão foi tomada pelo desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
O ex-presidente da Câmara está preso preventivamente desde outubro de 2016; pedido de habeas corpus foi atendido por unanimidade pelo Tribunal
Ele é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.