Ele foi sequestrado, decapitado e teve a cabeça jogada na porta da casa da família
Corpos foram encontrados em BR-174 e chegaram no IML por volta de 20h.
De acordo com a PRF, os corpos foram encontrados dentro do carro do casal em um lago nas proximidades do km 235, da BR-174.
O suspeito foi identificado como Charles Brownlow Jr., de 36 anos, um homem com um longo histórico criminal.
As informações constam no boletim de ocorrência que foi registrado pela vítima.
A chacina foi cometida por homens encapuzados que chegaram ao local por volta das 23h em três carros.
Carranca de madeira foi usada para golpear a cabeça da vítima.
A motivação do crime, segundo o delegado Wellington Vieira, da DH de Niterói e São Gonçalo, foi vingança.
Caminhão foi o primeiro a atingir vítima e ninguém prestou socorro, diz PM.
Policial disse, em depoimento, que ajudante de pedreiro foi afogado.
A motivação foi a rejeição da jovem a suas tentativas de engatilhar um relacionamento amoroso com ela.
Agentes mergulharam em reservatórios de água, mas nada encontraram. Ajudante de pedreiro desapareceu em 14 de julho; 10 PMs estão presos.
O réu condenado, Nilson Feitosa, responde ainda por mais 8 processos que envolvem, roubo, assaltos e homícídios
A motivação do crime, segundo o delegado Wellington Vieira, da Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, foi vingança.
A mensagem alerta para os riscos que a família da vítima corre ao tentar encontrar os responsáveis pelo crime.
Um mês após morte do marido, Cláudia Campos escreveu no Facebook.
Após depoimentos, indiciados serão liberados por falta de auto de prisão.
Investigação fala em suicídio, mas caso segue sendo analisado paralelamente ao assassinato
Moça apresentava hematoma na cabeça e pode ter sido vítima de abuso sexual. Corpo estava sem roupas.
Os corpos foram encontrados na madrugada desta terça-feira (1º) em um carro, na garagem do estabelecimento, próximo à Avenida Jacu-Pêssego.
A criança, de apenas dois meses, foi jogada em um rio e morreu afogada
No local foram encontrados copos com sangue e garrafas de bebidas. Sangue foi enviado para laboratório e análise vai apontar se é humano.
"Tudo corroborando com os depoimentos", diz o delegado Danilo Alexiades.
O caso ficou conhecido com "crime da mala.
Ele trabalhava na Delegacia de Minador do Negrão e estava de plantão em Palmeira dos Índios no dia que desapareceu