Além de proporcionar prazer e relaxar o corpo, os benefícios do sexo contribuem para o aumento da imunidade e até mesmo aparência
A beterraba é fonte riquíssima de ferro, então funciona muito bem para pessoas com anemias, imagine o que ela faz no seu corpo
Quais os reais efeitos da prática sexual na aparência e por que isso acontece? saiba o que é mito e verdade
Há vários estudos que relacionaram a vitamina D, ou a falta dela, a mudanças em seu desejo sexual
A felicidade de uma pessoa depende 50% da genética, 10% das circunstâncias e os 40% restantes dependem apenas da vontade de cada um de nós em mudar.
Enquanto a maioria das frutas consiste principalmente de carboidratos, o abacate é rico em gorduras saudáveis.
Biologicamente os efeitos são bastante simples. O sexo impulsiona a liberação de todas os hormônios do bem-estar, que aumentam os níveis de prazer e a ligação social
Eis os motivos apontados pela ciência para manter uma vida sexual ativa. Entre elas, proteger o coração ao reforço do sistema imunológico. Eis por que deve fazer sexo todos (ou quase todos os dias):
Fazer sexo faz bem para a saúde
Os pesquisadores descobriram que tentar fazer sexo com um ex não atrapalharia a superação das pessoas ao fim do relacionamento
Pele hidratada, cabelo saudável, unhas fortes e mais: leia abaixo outros benefícios
Atingir o orgasmo pode ser um desafio
Motivos para ter um orgasmo não faltam
Bolsonaro agradeceu pelos 57 milhões de votos recebidos no 2º turno
Número é menor que o de 2017, que registrou 486 novos casos
O evento é realizado pelo Rotary Clube Cajuína.
O érbio fotona consiste em um procedimento à laser.
Não existe um visual certo ou errado para as vaginas.
O risco de infarto diminui quando você deixa de fumar.
Ela passará por perícia psiquiátrica antes de deixar o presídio.
Vida sexual ativa pode trazer uma série de benefícios para a saúde
A calculadora segue a fórmula 85/95.
Oportunidades são para Capitão - QOEM, que exige formação superior
A masturbação é mais uma opção dentro da prática do sexo
Estudo foi publicado pela revista médica Psychoneuroendocrinology