O Tribunal do Júri da Comarca de Valença decidiu na tarde desta terça-feira (29) por uma pena de vinte e um anos, em regime fechado, ao acusado Wagner Alexandre Almeida Aragão (46) que em 2013 teria matado o policial civil pernambucano Sandro Silva com um tiro durante sua transferência do Maranhão para Pernambuco.
O júri formado por três mulheres e quatro homens acolheu denuncia do Ministério Publico representado pelo promotor Dr. João Malato deferindo a pena de 21 anos que serão somados aos 44 anos e seis meses que o réu já cumpre pelos crimes de estupro e porte ilegal de arma.
A defesa por sua vez representada pelo advogado Dr. Rommel Eugênio apresentou laudos que segundo o mesmo mostravam que o tiro que matou o policial civil não partiu do local onde estava seu cliente. Ele criticou a tentativa do Ministério Publico de relacionar os crimes de estupro do seu cliente que lhe renderam o pseudônimo de Tarado da Hilux.
O Tribunal do Júri foi presidido pelo juiz Dr. Juscelino Norberto, que agradeceu a todos que contribuíram com a sessão. Nessa quarta-feira (30) um novo tribunal será formado para julgar o padeiro Antônio Bispo que em 2014 tentou matar sua esposa usando um capacete.
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