Quais são os atletas brasileiros com chances de ouro na Olimpíada de Paris?

De 26 de julho a 11 de agosto, o mundo vai parar para acompanhar os melhores atletas do mundo competindo no evento esportivo mais tradicional de todos.

De 26 de julho a 11 de agosto, o mundo vai parar para acompanhar os melhores atletas do mundo competindo no evento esportivo mais tradicional de todos. E, por isso mesmo, o código de bônus da bet365 já está registrando inúmeras apostas. Afinal, a competição promete reviravoltas, superação e, claro, quebra de recordes.

Na edição passada, realizada em Tóquio, a delegação brasileira fez a melhor campanha de sua história, finalizando com 21 medalhas. Ao todo, foram sete ouros, seis pratas e oito bronzes

Agora, muitos brasileiros já estão se perguntando o seguinte: quais são os atletas daqui com mais chances de conquistar a tão sonhada medalha dourada? É claro que há muitas variáveis envolvidas, mas, sem dúvidas, alguns deles podem ser destacados.

Brasileiros com mais chances de conquistar o ouro

Entre os atletas do Brasil que, a princípio, têm mais chances de vencer uma medalha de ouro estão nomes conhecidos do público nacional, como Gabriel Medina (surfe), Rayssa Leal (skate) e Rebeca Andrade (ginástica), que já obteve a conquista dourada em Tóquio 2020.

Mas nessa lista também entram Bia Ferreira (boxe), a dupla Ana Patrícia e Duda, do vôlei de praia, e Martine Grael e Kahena Kunze (vela), que também ficaram com o ouro na edição passada.

Ademais, quando consideramos a conquista de qualquer medalha, não apenas a de ouro, o leque de candidatos já fica bem maior. Em primeiro lugar, as equipes de vôlei de quadra – masculina e feminina – sempre chegam para brigar pelo pódio.

Nomes como Daniel Cargnin, Mayra Aguiar e Beatriz Souza (judô), Augusto Akio (skate), Isaquias Queiroz (canoagem), entre muitos outros, também aparecem com chances de conquistar uma medalha.

Com isso, há uma enorme expectativa para saber se em Paris o Brasil conseguirá superar sua participação em Tóquio. Não faltam bons atletas para que a delegação brasileira faça história novamente, mas a tarefa não será nada fácil.

Baixa importante

Uma das baixas mais importantes que o Brasil teve para a Olimpíada de Paris diz respeito ao futebol. A seleção brasileira, medalhista de ouro nas últimas duas edições do evento, não conseguiu a esperada vaga e será um desfalque e tanto.

A equipe comandada por Ramon Menezes – que tinha Endrick como sua principal estrela – acabou fracassando no Pré-Olímpico do Paraguai e viu a seleção anfitriã e a Argentina carimbarem o passaporte para Paris.

Dessa forma, portanto, um dos times que sempre têm grandes chances de trazer uma medalha para cá estará fora da “batalha”.

Será que o Brasil conseguirá preencher o vácuo deixado pela equipe de futebol masculino? Em quase todas as edições olímpicas há espaços para surpresas – vejamos qual será a de Paris.

Surpresa agradável

Se o futebol masculino não se classificou para a Olimpíada, uma surpresa agradável para todos os fãs do esporte brasileiros é a classificação da equipe masculina de basquete.

O caminho dos homens comandados pelo croata Aleksandar Petrovic foi bastante difícil. Para chegar até Paris, Gui Santos, Yago, Léo Meindl, Marcelinho Huertas e companhia precisaram vencer o Pré-Olímpico disputado na Letônia.

E com uma campanha irretocável, eles superaram os obstáculos para garantir a desejada vaga. Na final do Pré-Olímpico, o Brasil enfrentou a dona da casa e, verdade seja dita, fez uma partida perfeita, vencendo por 94 a 69.

De todo modo, a participação em Paris será bastante complicada. Embora, historicamente, o Brasil tenha muita tradição no basquete, nos últimos anos o país vem tentando se recuperar de um hiato em que a modalidade ficou praticamente abandonada.

Não faltam, portanto, motivos para que os brasileiros acompanhem essa edição olímpica. O país será bem representado em diversas modalidades e, afinal, a Olimpíada é sempre o momento de contemplar os melhores atletas do planeta em ação.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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