A coluna recebe e repassa a carta aberta escrita pelo cunhado do ex-prefeito de lagoa do Sitio José Simão. Na carta Raimundo Reis considera arbitraria a decisão da justiça em soltar a senhora Noêmia Barros e manter preso o ex-prefeito devido ao seu poder econômico e político. Veja nota
“Foi uma Decisão totalmente arbitraria, sem justificativa convincente. Qualquer estudante de direito ver que foi uma decisão arrumada e sem juízo de valor. Se não fosse esse motivo iam dizer que ele não poderia ser solto porque tem duas pernas e braços, ou porque tem olhos castanho.
É Mais uma injustiça em cima de um homem que detém um passado limpo. Que sempre trabalhou visando a melhoria da população mais pobre. E que agora está pagando por esse motivo.
Dizer que o mantem preso porque é detentor de condições econômicas (quais condições?) quando na realidade ele tem muito é dividas, citar como exemplo recurso que a lei dar direito de recorrer e agora o manter preso por esse motivo como se fosse um crime recorrer das injustiça e dos direito que a lei dar. Pelo amor de Deus!! Tenha paciência.
Dizer que não vai soltar porque ele pode influenciar politicamente é o mesmo que concordar que ele é uma vitima da politica.
É lamentável em pleno século XXI, você ter seus direitos de cidadão cessado pela justiça que ao invés de investigar, lhe acusa de ter matado a própria esposa, sem sequer lhe dar chance de defesa mantendo-lhe no cárcere na masmorra, como nos tempos da barbárie. É muito lamentável
Acreditar num legista que afirma que o mesmo mentiu ao dizer que manteve relações sexuais com sua esposa porque não visualizou ou sentiu cheiro característico de esperma em uma morta a mais de 08 horas é o cumulo da insensatez. quem trabalha cheirando é cachorro. Será que o IML do Piauí não tem um microscópio ou algum aparelho capaz de detectar. (Será que ele é especialista em cheirar esperma) ... lamentável
Dizer que ela morreu quatro horas após a ultima refeição é um absurdo é impossível de dizer o horário da morte, não precisa ser legista o máximo ele poderia afirmar é que ela estava viva até quatro horas após a ultima refeição. Vamos supor que ela não tivesse jantado só almoçou ao meio dia aí ela morreu às 04:00h da tarde.
Atribuir o crime a um adultério de 06 anos atrás é realmente o cúmulo da falta de motivação. Só o tribunal de INJUSTIÇA do Piauí pra engolir.
Não foi achado nenhuma ligação telefônica ou mensagem que ligasse ele ao crime, não foi achado nenhum vestígio de pólvora na roupa dele ou no carro dele. Não foi feito propositalmente o exame de pólvora na mão dele uma vez que foi implorado que fizesse.
É impossível alguém ter uma armar em casa e nunca ninguém ter visto. A justiça sequer é capaz de citar o proprietário ou origem da arma. E olhe que tem numeração clara.
A família considera a atitude do magistrado como mais um erro grosseiro e desproporcional ao bom censo. E espera que o mesmo reflita uma vez que sabemos que, o injustiçado sofre menos que quem o pratica a injustiça.
Com tudo isso ainda acreditamos na justiça”
Raimundo Reis
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.