Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Pedro II vem realizando um trabalho que tem aproximado a instituição com as comunidades rurais e sua população. Isso se deve a forma de como a atual gestão tem conduzido sua administração que além de ser descentralizada está formatada no padrão moderno onde as decisões são tomadas após as discursões e planejamento entre diretoria e os trabalhadores o que tem rendido um aumento no número de sócios que hoje estão cadastrados no STTR de Pedro II, chegando a quase 12 mil sócios.
Agostinho Bispo, Presidente da instituição disse que, “hoje o sindicato é visto como a maior e mais forte instituição da sociedade civil organizada pela sua representatividade atuante na defesa da classe e por ampliar a cada ano seu leque de atuações, onde citamos o caso do Garantia Safra, que nos anos anteriores o EMATER era a principal instituição responsável pelo cadastramento dos Agricultores Familiares e esse ano, o nosso sindicato fez esse papel de cadastrar as famílias nas próprias comunidades rurais, passando de 2.600 famílias aproximadamente para 3.720 famílias cadastradas e isso representa forma como nós do sindicato vem conduzindo as nossas ações”.
“Apesar dos problemas, das dificuldades, mais mudamos e inovamos a forma de trabalhar”. “Hoje o sindicato não trabalha só com idosos ou com pessoas interessadas em adquirir apenas um dos benefícios que são encaminhados por nós, trabalhamos também no fortalecimento da base que são as famílias rurais a través da Secretaria Geral de Formal Sindical”.
A Secretária de Formação Sindical Rosineide Viera, disse que “é importante o trabalho realizado com essas famílias rurais por conscientiza-las dos seus direitos e deveres através de palestras e cursos, que trás uma visão mais ampla dessas famílias e isso tem sido sentido na prática, quando o trabalhador rural vai à busca de resolver um problema da sua comunidade por meio de uma autoridade ou instituição, pela forma segurança e consciente de tratar a questão na solução do problema”.
Já a Secretária de Juventude Maria Alves, relatou que “hoje a juventude está sendo tratada como peça importante nesse processo por representar o futuro e a esperança dessas comunidades, por serem jovens e terem um potencial maior na educação facilita o nosso trabalho de preparação deles na formação de políticas direcionadas a juventude.
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