Quando o governador Wellington Dias, assumiu o governo do Piauí, as pessoas lembram da situação que se encontrava o estado, a reclamação era grande, com estradas acabadas, obras inacabadas, segurança sem estrutura, saúde pior do que agora, salários atrasados. Imediatamente a primeira coisa que ele fez foi estruturar todo o sistema de arrecadação do estado, colocando mais fiscais, renovando toda frota de veículos com equipamentos necessários para realização do trabalho. Com isso colocou os fiscais nas ruas, nas cidades do interior, nos comércios procurando ver se o que estava sendo comprado se estava acompanhado com anota fiscal e aí o comentário era um só ?governo da perseguição?. Passando alguns meses, essas mesmas pessoas que chegaram a chamar o governador Wellington Dias, como ?governo da perseguição?, passaram a defender a cobrança dos impostos que o estado vinha fazendo, porque eles começaram a ver o resultado, ou seja, a devolução do que eles estavam pagando com obras, benefícios como: Estradas novas asfaltadas, melhor segurança, mais hospitais e equipados não só em Teresina mais no interior, conclusão de obras que estavam abandonadas e o mais importante que é prioridade, salário em dia dos funcionários e ainda com dinheiro em caixa. Se duvidar, hoje o governador do Piauí é um dos melhores do Brasil. Agora se ele não tivesse administrado dessa maneira, sem incrementar a receita do Piauí com a cobrança de imposto, esperando só o repasse do governo federal, como estaria a situação dele hoje? Talvez fosse o pior governador do Brasil, porque ele não tinha conseguido fazer nem 30% do que ele fez porque com certeza não iria ter recurso se quer para pagar a folha e com esta crise a coisa ai para o fundo do poço.
Então isso serve de exemplo para os prefeitos que estão falando de crise e que talvez alguns estejam pecando por não cobrar imposto como IPTU (imposto predial territorial urbano) onde geralmente os ricos que tem muitas casas, terrenos botam dificuldade para pagar e se pagam é pela metade, construção e reforma feita sem pagar o alvará, estabelecimento com o alvará atrasado, o ISS (imposto sobre serviço) sem ser cobrado, as poucas taxas cobradas e recolhidas o valor está defasado e isso gera prejuízo grande não só financeiro mais político também, porque o dinheiro falta ou diminui como este do FPM devido à crise e aí da onde tirar para cumprir o restante dos compromissos? Não tem como não começar atrasar os compromissos financeiros, entre eles está o pagamento do funcionário que passa a fazer uma propaganda negativa daquele político, que na maioria das vezes interfere no resultado da eleição futura.
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