Na reunião, pessoas chorando e se lamentado

Na reunião, pessoas chorando e se lamentado

Prefeito de Pedro II Alvimar Martins e seus Assessores Jurídicos promoveram uma reunião no Laguna Clube sábado (28), pela manhã com a presença dos aprovados e efetivados no concurso de 2006, pela Prefeitura de Pedro II e depois de quatro anos, anulado pelo Tribunal de Justiça do Piauí.

Mais de duzentas pessoas prejudicadas com a decisão compareceram na reunião para saber o que poderia ser feito não só por eles mais principalmente pelo órgão que promoveu o concurso, no caso a Prefeitura Municipal de Pedro II.

Segundo o Procurador Jurídico da Prefeitura de Pedro II Dr. Hans Kelse, disse em entrevista que ?tudo começou com uma denúncia feita pelo SINDSERM (sindicato que representa a classe de servidores municipais de Pedro II) ao Ministério Público do município, que na época abril Inquérito Civil e achou por bem ingressar com uma Ação Civil Pública, que foi dado ganho de causa a Prefeitura Municipal de Pedro II, na 1ª. Instância, pelo Juiz na época, onde o Ministério Público entrou com recurso para o Tribunal de Justiça, que reverteu à situação anulando o concurso público?.

A Prefeitura Municipal de Pedro II na pessoa do seu representante Prefeito Alvimar Martins, ofereceu de forma gratuita todo assessoramento jurídico para que os prejudicados, ou seja, os funcionários que tiveram seus empregos cassados possam recorrer da decisão fazendo valer essa conquista deles no certame de 2006.

É bom frisar, que a maioria dos prejudicados, pessoas que tiveram seus empregos cassados são ligados ao grupo dos ?CASSADORES? de Pedro II. Eles tentam cassar tudo que ver pela frente, inclusive o próprio mandato do Prefeito Alvimar Martins.

Agora tentaram e conseguiram cassar os empregos dos pais de famílias pensando que iriam tirar proveito político a favor deles e quando na realidade foi ao contrário.

A situação é quase que impossível de ser revertida, mais vale apena tentar. E caso não se reverta, quem irá pagar por todos os prejuízos das vítimas, inclusive os financeiros?



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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