Situação preocupante aqui na cidade, principalmente quando se trata de uma poluição química de resíduos de produtos que são usados nos postos de lavagem que além de exalar um cheiro forte prejudicial à saúde no momento em que está sendo usado para limpar o sujo dos veículos e posteriormente no acúmulo de água empossada, mais também pela contaminação do solo e dos mananciais de água, como o açude Joana devido essas águas de chuva, córregos ou riachos que passam por dentro da cidade levando as impurezas para o açude por está localizado abaixo do nível da cidade.
Essa situação está sendo vista e sentida ali nas proximidades do terminal rodoviário, que por um lado é um dos cartões postais da cidade, mais por outro está sendo o contraste, onde toda sua beleza e estética estão sendo apagadas por aquela poluição provavelmente porque o posto de lavagem não está funcionando de forma legal com a existência de filtro para evitar tal situação como diz as normas da vigilância sanitária em Saúde.
Esta situação já foi levada ao conhecimento de um dos funcionários da vigilância sanitária de nome Sales Neto, da secretaria de saúde de Pedro II há um mês atrás e o mesmo disse a pessoa que comunicou esta situação, que o assunto seria de responsabilidade da vigilância epidemiológica e não da vigilância sanitária.
Caso esta situação não seja resolvida até o início do inverno, acreditamos que este local será um dos grandes criadouros do mosquito da dengue.
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