Tolerância zero é o que estamos sabendo diante de algumas situações que se perduram já alguns anos e que nesta segunda administração do prefeito reeleito Alvimar Martins, não será mais aceito a não ser com uma justificativa convencível.
Situação como entulho de resto de construções ou podas de árvores que mesmo não sendo de responsabilidade da prefeitura e sim do responsável como diz o código de postura do município, mesmo assim até o momento é o município que arca com as despesas de remoção desse tipo de lixo que é responsável por 20% do valor gasto mensal da coleta o que não irá mais acontecer apartir do próximo ano, onde será colocado na prática e cobrado por parte do executivo municipal aos moradores que façam cumprir com o que dizem as leis municipal.
A preocupação se deve o perigo que o lixo oferece a população principalmente no período invernoso que se torna mais difícil a sua recolhida como pode acumular água podendo dali gerar um criadouro do mosquito da dengue com riscos de um surto da doença ou até mesmo um surgimento de caso de dengue hemorrágica.
A preocupação por parte da administração para esta segunda administração vai mais longe, além da questão do lixo tem outro problema que já está sendo visto e analisado para ser resolvido que é o esgoto a céu aberto que é sem sombra de dúvidas um vilão para entrada de alguns tipos de doenças, isso sem falar que enfeia a cidade, provoca mau cheiro e dá uma conotação negativa.
É preciso que proprietários de estabelecimentos que ficam no centro da cidade se conscientizem da gravidade que é quando você coloca para Rua as suas águas servidas sem nenhum filtro ou tratamento para não ficar aquela água empoçada com fedor.
Já existe a lei que proíbe esse tipo de comportamento de colocar os esgotos a céu aberto. A lei é do Vereador na época Carlos Braga.
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