CAPS realiza acompanhamento de mais de dois mil pacientes em Pedro II

Os usuários atendidos são cadastrados.

Usuários sendo atendidos | João Paulo Mourão

O Centro de Atenção Psicossocial de Pedro II (CAPS) já realizou mais de dois mil atendimentos aos pacientes cadastrados desde 2017. No trabalho realizado, os pacientes recebem acompanhamentos psiquiátrico, psicoterápico e atenção especial aos familiares através do assistente social.

Durante as ações do CAPS, são realizadas oficinas em grupos com os pacientes intensivos, onde, durante a terapia ocupacional, os mesmos recebem instruções e orientações de pedagogos e acompanhamento de assistente social.

 De acordo com o prefeito Alvimar Martins, todo o suporte necessário ao CAPS vem sendo ofertado. “Ainda em 2018 entregamos a reforma do prédio do CAPS como parte da programação do aniversário do município e nossa equipe tem se dedicado para que o trabalho aconteça da melhor forma possível. É preocupação nossa que não faltem medicamentos e que a equipe trabalhe de forma conjunta, com multiprofissionais que zelam pela saúde e bem-estar de todos os pacientes”, frisa o prefeito.

 Ainda de acordo com o prefeito Alvimar Martins, a realidade do CAPS de Pedro II só não é melhor devido à falta de colaboração do Ministério da Saúde que, por vezes, deixa de fornecer certos medicamentos que são de obrigação do Governo Federal.

 Durante o mês estão acontecendo as ações do Janeiro Branco e o CAPS realiza, de segunda a sexta-feira, das 07h às 17h, uma programação especial para os assistidos, com atendimentos e palestras que abordam a saúde mental como tema.

 Entrega de Medicamentos

A coordenadora do CAPS de Pedro II, Bruna Galvão, destaca que a entrega de medicamentos aos acompanhados é realizada de forma frequente. “Aqui no CAPS, realizamos a entrega de medicamentos do Programa de Saúde Mental que faz parte do componente básico de assistência farmacêutica, e é de responsabilidade do município. Assim também como do componente especializado, que é o programa de medicamentos de dispensação em caráter excepcional, que é de responsabilidade do Ministério da Saúde”, explica.

 Ainda segundo a coordenadora, medicamentos como a Risperidona, que é de responsabilidade do Ministério da Saúde, ainda não foi repassado ao município e, portanto, está ausente na farmácia do CAPS. “Acreditamos que em breve o Governo Federal nos enviará, pois várias solicitações já foram feitas pelo nosso município”, ressalta a coordenadora.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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