A Campanha do Setembro Amarelo mobiliza diversos segmentos sociais e estabelecimentos de Saúde, visando a prevenção e combate ao suicídio além da valorização permanente da vida. A Prefeitura de Pedro II, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e órgãos do setor, investiram nessa ideia e transformaram-na em ações, com os plantões psicológicos, atividades nas escolas do município e na ação de culminância com a população, na próxima quarta-feira, 26 de setembro, às 16h na Praça da Juventude.
O Coordenador do Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF e um dos organizadores do projeto, Jorge Carvalho, expôs em síntese o que consistiu nessa campanha de valorização da vida. “Essa Campanha na verdade foi um projeto Setembro Amarelo e uma das atividades são os plantões psicológicos que estão sendo desenvolvidos durante todo o mês na Secretaria Municipal de Saúde (SMS), as segundas e quartas-feiras à tarde. E o objetivo dos plantões é tanto atender as pessoas que estão em sofrimento psíquico que é uma demanda que a gente tem”, disse Jorge Carvalho.
O coordenador também explicou de como a campanha teve início até a sua culminância. “Iniciamos com a capacitação dos profissionais, veio a questão dos plantões e agora a gente está na questão de finalizar com um evento que é a mobilização na Praça da Juventude. Durante todo o mês a gente fez atividades nas escolas. Já como é um projeto a gente fez algumas ações pautando início, meio e fim”, complementou Jorge.
Sobre a avaliação das ações das equipes do NASF, CAPS, ESF e outros profissionais da SMS envolvidos, Jorge Carvalho acrescenta. “O evento que será no dia 26, é um fechamento com essas escolas, com produções que foram realizadas nas mesmas, porque a campanha Setembro Amarelo não é voltada só para a prevenção do suicídio, não é só para o público que está em sofrimento psíquico, que é esse o nosso público que a gente atendeu bastante durante os plantões, enfim, foi um contato mais próximo. Mas o objetivo também é a valorização da vida. Nossa mobilização tem o intuito de fechar e também de juntar o público adolescente, com a questão das produções criativas do público das escolas e a comunidade em geral para chamar a atenção à causa”, pontua.
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