O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) apresentou a edição de 2009, relativa aos dados oficiais de 2006, colocando o município em 4º lugar no Ranking Estadual, em termos de crescimento nas três principais áreas de desenvolvimento: Emprego e Renda, educação e Saúde. Já a edição do IFDM de 2010, com ano base de 2007, coloca a cidade em 9º lugar no Ranking Geral Estadual, o que significa uma queda nos itens educação e no emprego e renda. Porém, a saúde garantiu uma posição de destaque, ou seja, dentre as 224 cidades do Piauí, Monsenhor Gil é a 9ª no Ranking Geral e a 2ª colocada na área de saúde em nível estadual. Esses dados são ainda do inicio da gestão do prefeito José Noronha. Contudo, o secretário de saúde, Adalberto Ferreira disse que o município continua numa posição confortável, levando-se em consideração o porte da cidade. Todavia, ele acredita que os impactos positivos nessas três áreas surgirão a partir dos anos bases de 2008, e nos anos subseqüentes, pois nesses últimos anos a saúde, a educação e a geração de emprego vêm crescendo progressivamente, - principalmente com a implantação de vários enxames de saúde e outros procedimentos que agora são feitos na própria cidade, - e também do ensino médio profissionalizante e do ensino superior, além do advento de novos empreendimentos no setor privado como a instalação da Pincol Pré-moldados e do Viveiro de |Mudas Clonais da Suzano Papel e celuloses na cidade, as quais vêm empregando dezenas de pessoas, cujas oportunidades têm contribuído com uma maior circulação de dinheiro no comércio local e ao mesmo tempo melhorando a qualidade de vida dos habitantes de modo geral. Paralelo a tudo isso, a atual administração cumpre o seu papel de melhorar a infraestrutura do município com estradas, pontes, passagens molhadas, abastecimento d?água e energia na zona rural, construção de calçamentos, praças, casas populares, bem como a intensificação da limpeza pública e de manter sua atenção voltada com o compromisso social, em que envolve os servidores municipais, os agricultores familiares e, sobretudo, com os mais carentes.
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