O Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, o Dia 18 de maio como é mais conhecido, foi lembrado com a culminância das atividades desenvolvidas nas escolas da Cidade de Ipiranga do Piauí, comandadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e do Conselho Tutelar (CT), o Poliesportivo recebeu um grande número de pessoas que prestigiaram a programação que teve disputa de paródias, cartazes.
Estiveram presentes o Vice-Prefeito Gilvá Ramos, a Secretária Municipal de Educação Francisca de Assis Lima, a Presidente do CMDCA de Ipiranga Francisca Dilsa, o Presidente da Câmara Lucas Rufino Neto, a Vereadora Lívia Fontes.
Os alunos das escolas participantes se esforçaram para conseguir o 1° lugar e receberem uma premiação simbólica oferecida pela prefeitura de Ipiranga e secretaria municipal de assistência social.
Foram realizadas apresentações culturais sempre voltada para o combate e a exploração sexual de crianças e adolescentes, a Escola Municipal de Dança teve também sua contribuição com a apresentação solo da Professora Bruna Virgínia.
Logo após as apresentações culturais, começou as apresentações que competiam para saber quais foram as melhores entre as escolas da Cidade de Ipiranga.
A Escola Municipal Dr. Antônio Santos foi a vencedora na categoria paródias, ela apresentou a paródia da música Asa Branca de Luís Gonzaga.
A 2ª colocada foi a Escola A Caminho do Saber, a 3ª foi a Escola Municipal Antônio Tapety.
A outra categoria foi a produção de cartazes, onde a Escola A Caminho do Saber foi a grande vencedora com o cartaz que tratava das sequelas do abuso sexual, a Escola Municipal Sinobilina ficou em 2ª posição e na 3ª a Escola Municipal Dr. Antônio Santos, o Grupo de Percussão Batukê realizou sua apresentação com músicas com o tema voltado para a Campanha do !8 de maio, encerrando o “Dia D “ de combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes.Em 18 de maio é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data remete ao dia 18 de maio de 1973, quando a Araceli Crespo, de 8 anos, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta em Vitória (ES). Os agressores nunca foram punidos.
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