A cidade de Ipiranga nasceu e cresceu ao redor de um templo religioso católico. Os primeiros moradores do então povoado Buriti, trouxeram consigo a religiosidade fortemente marcada pela devoção à Maria Mãe de Jesus.
Em 1902, quando da realização da Primeira Missa, celebrada em uma pequena Capela construída pelos próprios moradores e coberta de palha, a senhora Mariana Lopes doou para a veneração dos fiéis uma imagem de Nossa Senhora da Conceição que assumiria o título de Padroeira daquela comunidade nascente.
De lá para cá, outras expressões devocionais direcionadas à Maria foram surgindo, até que em por volta de 1950, liderados pela Senhora Donita Borges, a comunidade inseriu no calendário religioso a Festa de Nossa Senhora de Fátima.
Após uma campanha realizada pelos próprios devotos, trouxeram uma imagem da Virgem conforme a descrição dos Videntes de Fátima e a colocaram no Templo onde permanece até hoje para veneração dos fiéis.
Passados mais de 60 anos, a comunidade novamente revive a experiência de no mês dedicado a Maria, e eleva a Deus louvores por tudo que Ele realizou nela e por ela.
Jesus Cristo é o fim último de toda a devoção a Maria. Ele é o Mediador por excelência, mas podemos fazer a experiência de ter um mediador( com "m" minúsculo) junto ao Mediador que é Jesus Cristo.Em outras palavras, a verdadeira devoção a Maria deve ser indiscutivelmente Cristológica
Em Maria encontra-se toda a plenitude de graças, Nela o Verbo de Deus se fez carne e a encarnação do Verbo é sem dúvida o fundamento e a razão que levou o próprio Anjo a declará-la "Cheia de Graça".
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As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.