Servidores do CAPS AD e CAPS II participam de oficina de fortalecimento profissional

Servidores do CAPS AD e CAPS II participam de oficina de fortalecimento profissional

Luta Antimanicomial | Waldemir Miranda

Com a proposta de fortalecer os serviços de atenção básica da saúde, em especial ao que é desenvolvido pelo CAPS AD e CAPS II, servidores da saúde estiveram reunidos na tarde desta quinta, dia 21, no auditório da secretaria de educação de Floriano para um momento de troca de experiência e aprendizagem.

Psicólogos, pedagogos, técnicos de enfermagem, enfermeiros, assistentes sociais, médicos e representantes de entidades sociais, além do secretário de saúde, Dr. Bigman Barbosa e o prefeito Gilberto Júnior participaram do momento.

Eles falaram sobre a importância de estar sempre fortalecendo os vínculos com servidores, comunidade e pacientes para o bom desenvolvimento dos serviços e programas de saúde.

“Queremos unir a rede de atenção básica e assim fortalecer os serviços que são oferecidos à comunidade florianense através do SUS, trocando ideias e conhecendo a realidade de cada um podemos melhorar o atendimento e elevar a qualidade do serviço oferecido,” disse Danusa Felinto, Gerente de atenção a saúde de Floriano.

O prefeito Gilberto Júnior participou do evento e falou sobre a importância das politicas públicas de fortalecimento da Rede Sus, “é importante ressaltar que cada organismo desempenha um papel importante respeitando a cidadania e respeitando também o lado humanitário das pessoas, então esse é um evento importante para nos conscientizar sobre as ações na área da saúde,” disse.

E como estamos na semana da Luta Antimanicomial o tema foi abordado durante uma conversa entre os participantes. “Sabemos das dificuldades que os familiares dos usuários do CAPS passam em casa para socializar seus parentes e evitar problemas por causa de suas limitações, por isso é importante que os servidores do CAPS estejam capacitados, treinados para receber esses usuários e trabalhar junto com as famílias de maneira humanitária e cidadã, pois é essa a grande politica pública em relação a luta antimanicomial,” completou o prefeito.

“Temos que repensar o nosso processo de trabalho, o que eu posso fazer enquanto servidora da saúde e com o material que tenho disponível, porque realmente as politicas públicas, o SUS o financiamento do Ministério da Saúde, o financiamento de todos esses repasses que vem, ainda é insuficiente, mesmo com 40% do investimento na saúde ainda é insuficiente, então o objetivo é a gente realmente mexer a rede, potencializando os profissionais, potencializando os agentes de saúde que são importantes dentro desse processo e fazendo a rede se falar,” finalizou Danusa Felinto. 



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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