Um das soluções arranjadas pelos moradores de Cristino Castro, para aliviar a poeira que toma conta da cidade em período de estiagem, foi aguar as ruas. A iniciativa é individual e tem benefício coletivo, uma vez que, no local onde está sendo jogada a água, a quantidade de poeira diminui sensivelmente.Para esses moradores, é necessário descobrir um santo para cobrir o outro. É preciso desperdiçar água para tentar diminuir a quantidade exorbitante de poeira que paira sobre a atmosfera de Cristino, afetando o cotidiano do cristinocastrense, que já não pode mais estender a roupa no varal, manter uma casa limpa e até mesmo de trafegar em meio às nuvens de poeira.Os locais mais afetados são a rua João Falcão, parte do Iapep, a Rua João Antonio do Nascimento, bairro mutirão e até mesmo a Avenida David Campos. Nesses pontos da cidade, quem mora ou trabalha, não tem sossego em momento algum, pois se vem a chuva, a consequência natural é a lama, e se há um período de estiagem, a poeira tomaOs mais revoltados com a situação, dizem que a prefeitura deveria proporcionar pelo menos o mínimo de dignidade para os moradores de Cristino Castro. Eles argumentam que residir nessas condições é uma forma de humilhação da população.
Um das soluções arranjadas pelos moradores de Cristino Castro, para aliviar a poeira que toma conta da cidade em período de estiagem, foi aguar as ruas. A iniciativa é individual e tem benefício coletivo, uma vez que, no local onde está sendo jogada a água, a quantidade de poeira diminui sensivelmente.
Para esses moradores, é necessário descobrir um santo para cobrir o outro. É preciso desperdiçar água para tentar diminuir a quantidade exorbitante de poeira que paira sobre a atmosfera de Cristino, afetando o cotidiano do cristinocastrense, que já não pode mais estender a roupa no varal, manter uma casa limpa e até mesmo de trafegar em meio às nuvens de poeira.
Os locais mais afetados são a rua João Falcão, parte do Iapep, a Rua João Antonio do Nascimento, bairro mutirão e até mesmo a Avenida David Campos. Nesses pontos da cidade, quem mora ou trabalha, não tem sossego em momento algum, pois se vem a chuva, a consequência natural é a lama, e se há um período de estiagem, a poeira toma
Os mais revoltados com a situação, dizem que a prefeitura deveria proporcionar pelo menos o mínimo de dignidade para os moradores de Cristino Castro. Eles argumentam que residir nessas condições é uma forma de humilhação da população.
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.