Por volta das 15:30 horas desta terça-feira (02/07), um homem identificado por Marcelo Ricardo Galvão Correa, residente em São Luis do Maranhão, reencontrou em Cocal um carro (modelo PEUGEOT/206 10 SENSAT, de placa HQA- 6659- São Luis- MA, ano 2005/2006, cor Branca) de sua propriedade que havia sido furtado ha quase dois anos.
O homem seguia viagem de São Luis- MA à Fortaleza-CE, quando avistou um veículo com as mesmas características estacionado nas proximidades da construção do Campus do IFPI, localizado no Bairro Santa Teresinha, as margens da PI-211 em Cocal. Por curiosidade ele parou para conferir o numero da placa e os dados foram positivos. Em seguida Marcelo dirigiu-se até a Delegacia, onde os policiais da 2ªCIA do 2ºBPM de Cocal, sob o comando do Cap. Bernardo foram acionados e seguiram até o local, onde fizeram a apreensão do veiculo e encaminharam para o patio da delegacia de Policia Civil de Cocal.
Informações preliminares de Marcelo aos PMs dão conta que, ha quase dois anos ao viajar para o Sul do País entregou o veiculo com toda a documentação para um amigo de infância cuidar, enquanto ele estivesse fora. O amigo de Marcelo, emprestou o carro para outro amigo, que desapareceu com o veiculo e toda a documentação. Quando Marcelo tomou conhecimento do fato, não registrou B.O (Boletim de Ocorrência) por receio de incriminar o amigo de infância.
José Maria Ferreira da Rocha, 37 anos, residente na Volta da Jurema.
O veiculo estava com o pedreiro José Maria Ferreira da Rocha, 37 anos, residente na Volta da Jurema (município de Caraúbas do PI), atualmente trabalhando na construção do IFPI. O pedreiro relata que adquiriu o carro de um senhor identificado apenas por "Canindé", residente em Cocal.
Após consultar a documentação nos sites do DETRAN e NADA CONSTA da PRF, foi constatado que não havia multas, mandato de busca e apreensão dentre outras irregularidades, tudo dentro dos conformes. Foi então que José Maria trocou um FIAT UNO 1.0, ano 88, uma moto modelo Titan, ano 2000, uma bomba de lava-jato e tornou uma quantia de R$2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) parcelados em troca do PEUGEOT/206.
O que mais chamou atenção, foi o fato da papelada do veiculo está plastificada, sendo que é proibido por lei. O pedreiro disse que ao adquirir o carro e receber os documentos, perguntou o porque da plastificação e Canindé respondeu que era pra proteger e não rasgar. Na Delegacia ao tentar tirar o plastico que envolvia o documento de transferência, ficou constatado que havia duas, (no caso uma colada na outra em seguida plastificada), onde o documento que continha à assinatura tratava-se da transferência de uma moto. Diante dos fatos, as partes vão ser ouvidas e o caso será investigado.
Fonte: Blog do Coveiro
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