A Saúde Campo Maior vai mal, mas não por falta de recursos. O município de Campo Maior recebeu, para a manutenção dos programas PSF (Programa de Saúde da Família), NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) e do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) um montante de R$ 1.271.285,03. A informação é do Ministério da Saúde, através do Portal da Transparência.
Todos esses programas deveriam está funcionado a contento da população, mas a realidade é outra. Há três dias o Portal Campo Maior divulgou uma matéria, baseada nas informações do ex-coordenador do SAMU, Wiron Carvalho, detalhando a situação caótica da infra-estrutura do serviço na cidade. Ambulâncias e moto quebradas, equipes desmotivadas e perseguição a servidores.
Nos outros serviços e programas da saúde campomaiorense, a realidade não é diferente. Falta remédios nas farmácias da Secretaria Municipal de Saúde, a Vigilância Sanitária não atua, o CEO não atinge metas de atendimento e as equipes do Programa de Saúde da Família estão esfaceladas.
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As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.