A professora MARIA das Dores Campos, que sofreu um atentado há 1 mês, na comunidade Corredores, em Campo Maior, finalmente se manifestou sofre a tragédia, que terminou com a morte da também professora Adriana Tavares. Das Dores sofreu a sete tesouradas desferidas pelo seu marido, Francisco de Assis Vasconcelos. Ela se manifestou através de uma rede social. VEJA:
“!Boa tarde meus amores…Hoje fez um mês da tragédia e eu quero aqui resumidamente afirmar pra todos de que estou bem melhor, em relação aos ferimentos posso dizer sarados, MAIS porem estou um pouco nervosa e com trauma mais acredito que isso e normal diante do fato acontecido…Confesso a todos que Adriana Tavares vai permanecer no meu coração pra sempre…meus sentimentos profundo a vc minha adorada…tenho certeza que vc está vendo lá do céu e sabe que e de coração…Quero agradecer com imenso prazer a Deus nosso pai, Jesus cristo poderoso do universo, obrigada por ter me livrado da morte na quele momento de agonia e desespero, obrigada Deus de infinita bondade por ter me dado vida nova…obrigada meu Jesus cristo por me protegido e continuar me protegendo…Pois agora eu sei que sou uma ESTRELA escolhida e protegida por Deus, pois sei que ele tem muito a fazer em minha vida, sei também que só eu sirvo para o que ele planejou pra mim, ou Deus maravilhoso…Quero agradecer também toda equipe do SAMU e dos hospitais Regional de Campo Maior e HUT de Teresina pelo apoio, pelo atendimento, os médicos grandes profissionais e competentes obrigada, agradecer minha adorada família que me apoiou e está me apoiando e me ajudando muito nesse momento tão dificil,Ha não posso esquecer de maneira alguma o casal e a família que me pegaram e socorreram no local do crime, sem palavras pra agradecer, voces vão ficar pra sempre em meu coração…obrigada, agradecer todos os meus AMIGOS e amigas que ficaram orando e torcendo por mim pela minha recuperação perfeita…muito agradecida, não sei o que seria de mim sem voces amo de paixão, vou marcar todos que postaram, comentário e compartilharam na minha linha do tempo nas horas de desespero”
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