Mais de 6 milhões serão investidos em construção de escolas

Mais de 6 milhões serão investidos em construção de escolas

Sessão do RDC | Ascom/PMCM
A Prefeitura de Campo Maior por meio da Secretaria Municipal de Educação, e de convênios com o Ministério da Educação vai investir mais de R$ 6 milhões em construção de escolas de rede municipal este ano na cidade e na zona rural. Cinco delas, escolas modelos, padrão exigido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Todas para funcionar a partir do próximo ano. A Comissão de Licitação do município se reuniu na segunda-feira (25) no Auditório com representantes de construtoras,engenheirose equipe de apoio da Prefeitura no processo de Licitação e contratação de empresas para darem início as obras. Segundo o secretário de Educação José de Ribamar, cada escola custará R$ 1.021.955,98 centavos. Neste processo de licitação seráum investimento de mais de quatro milhões na construção de escolas adequadas na cidade e na zona rural, na gestão do prefeito Paulo Martins. Além destas, estão sendo construídas mais duas, com duas salas de aulas, nas localidades Tatus e Bom Lugar. Cada uma no valor de R$ 244, 871,99. No total, serão mais de R$ 6 milhões investidos somente este ano em construção de escolas no município. As licitações para a construção das escolas foram feitas na modalidade tomada de preço no Regime Diferenciado de Contrato – RDC. Um procedimento novo, agiu e seguro na contratação das empresas. Será construído uma escola modelo no Residencial Renascer, outra no Parque Estrela, duas no mesmo padrão, sendo uma na localidade São Joaquim e outra em Corredores. “Este procedimento além da comissão de licitação, tem o apoio da equipe de engenharia da Prefeitura, da Controladoria do Município e de técnicos da Secretaria de Educação. A nossa previsão é de que em um espaço de 10 a 15 dias as empresas estejam contratadas e as obras iniciadas. O prazo de construção será de oito meses. A intenção da equipe de engenharia é de que em fevereiro as escolas estejam prontas para funcionarem”, destacou o engenheiro Ribamar Filho.

As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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